O nosso beijo mais carinhoso com bolo mesclado e Kisuco e uma edição especial da série "Vamos abrir os nossos álbuns".
sexta-feira, 30 de novembro de 2007
Aniversário da Olívia Maria
O nosso beijo mais carinhoso com bolo mesclado e Kisuco e uma edição especial da série "Vamos abrir os nossos álbuns".
quarta-feira, 21 de novembro de 2007
Vamos abrir nossos álbuns I
Quem for reconhecendo os não-identificados comentem e mandem o nome correto.
Vamos abrir nossos álbuns.
Vale a pena pelas lembranças (e que lembranças!) e pela divulgação entre nós de nossos arquivos. Este é só o começo do projeto. Outros albuns virão. Sem mais delongas, vamos às fotos, cuja apresentação, como num bom álbum de família, não obedece à nenhuma ordem cronológica. Para dá um gostinho de quero ver mais, vamos publicar "apenas" 10 fotos em cada postagem. Muito mais virá. Aguardem as próximas.
Vamos lá:


Mariazinha

Creuza e Cláudia (?)

Humberto
Cláudia, Allan Alexandre (?), Alan Kardec
Creuza, Claúdia e Nogueira
Alan Kardec e Gláucio (ou é o Gleysson?)
Mariazinha, Creuza e Humberto

Mariazinha, Avelino e Glaúcio

segunda-feira, 19 de novembro de 2007
Quem sou eu? Fabíola Alessandra
Há oito anos estamos morando em Itaqui/RS. Atuamos na área de Combustíveis, na Empresa Lauter Comércio de Combustíveis Ltda, eu o Jorge e a Pamela trabalhamos juntos, e o Pablo nas férias.
Itaqui faz fronteira com Argentina e o Rio Uruguai separa os dois paises, é uma cidade pequena, e tranqüila para morar. Nosso hobby é viajar temos um motor home, e sempre que podemos viajamos nele. Nossa próxima viagem será em janeiro de 2008 para Garopaba/SC, onde nos encontraremos com minha irmã Claudia que mora em Ro Branco/AC.
sexta-feira, 16 de novembro de 2007
Casamento do Daniel Zen I
Gostaria de registrar em um diário de bordo todos os detalhes dessa aventura em que embarquei hoje, dia 15, às 6h30 da manhã. Será que consigo? É muita onda!!
O vô Geraldo me ligou, como combinado, às 5h30 para me acordar, e uma hora depois estava no estacionamento do meu prédio para iniciarmos a viagem a Guaxupé, MG, quase SP. Na verdade, viemos pela Anhanguera, pagando todos os pedágios com muito gosto, até a entrada para Guaxupé, voltando a Minas. Ele começou dirigindo, ou não seria o velho Queiroz. Mas rapidinho, em Cristalina, me passou a direção. Depois do café-da-manhã, Zilma e Áurea começaram a conversar, gente, não parava mais. Contaram uma à outra a história que ambas haviam assistido na TV durante a semana. Um certo programa que mostra histórias bizarras de pessoas loucas. O eposódio de "hoje" falava sobre pessoas que viviam na rua e conseguiram sair. Não vou entrar em detalhes ideológicos...
O vô, de vez em quando, chamava: COMADREEE!! Ao que Zilma respondia: ooooi! E aí ele emendava qualquer frase, sem necessidade de sentido. Cheguei a uma conclusão pouco antes do almoço: Geraldo e Áurea podem até não terem sido fabricados um para o outro, como casal. Mas Geraldo e Zilma nasceram para serem cunhados reciprocamente. Gente, é algo surreal, cósmico.
A disposição dos passageiros no carro eram, com pequenas variações, eu dirigindo, o vô ao meu lado, Zilma atrás de mim (ou do vô), e Áurea atrás do carona - que dessa vez era o Geraldo, a maior parte do tempo. Ele me dizia que a comadre já não escuta, além de não ter senso de localização. E riiiiiia!! E lançava: Zilma, sabe onde você está passando? Ribeirão Preto! E ela "aaaaahhh, ainda? já passei por aqui". E ele riiiiia! Ele fazia alguma pergunta e enquanto ela pensava na resposta - se responderia à altura da pergunta ou se seria educada... rsrsrs - ele dizia: tá vendo? ela não escuta mais!... hehehe...
Aí as frases começaram a ecoar dentro do carro. Dona Áurea atrás dizia: eita que o caminhão da frente está pisando forte no freio, olha o fedor de borracha queimada! Dona Zilma confirmava com um aham ou só com a cabeça. Trinta segundos depois, o Geraldo dizia: esse caminhão vai com o freio a toda, olha o cheiro da borracha queimada! HUAHUAHUAHUAHUA
São Paulo parece mesmo outro país quando pensamos nas rodovias. Todo o caminho totalmente sinalizado, com placas, sinalização no asfalto, patrulhas, telefones públicos a cada tanto... Saímos da Anhanguera (rodovia principal) rumo a Guaxupé, onde as cidades ficam super pertinho umas das outras. Placas e mais placas e então chegamos a uma seqüência de rotatórias, desvios, viadutos e entradas. As setas estavam lá indicando a próxima cidade do percurso. Eu, com as vistas boas, de longe identificava a entrada, o lado, a bifurcação. Os três demais tripulantes ficavam como crianças em fase de alfabetização tentando identificar, como por intuição, o nome da cidade em questão e pra onde indicava a seta. "Que beleza é a juventude, como são acurados os jovens... se fosse eu, tinha que passar bem devagarzinho pela placa pra conseguir ler a placa!" É, amig@s... o tempo passa...
Mas que beleza o tempo passar! E que bom a gente ter essa fonte de onde beber a sabedoria e a experiência!
Fizemos a viagem de 903 quilômetros em 12 horas cravadas. Saímos às 6h30 e chegamos ao hotel Class, em Guaxupé, às 18h30, em ponto! Encontramos a mãe da noiva, em seguida a filha e net@s da tia Zilma, já instalad@s num apartamento perto do nosso. Festa feita!
Amanhã vamos visitar a maior cooperativa de café (justo, dizem) do mundo! Cooxupé. Voltaremos segunda-feira, espero que o caminho esteja tão tranquilo quanto hoje, e que possamos chegar a Brasília antes das 20h.


Os noivos, antes do casamento, em 29/07/2007
quinta-feira, 15 de novembro de 2007
Quem sou eu? Allan Alexandre
Sou um cara calmo, que saiu de casa (São Borja-RS) aos 16 anos para morar em Santa Cruz do Sul, onde joguei basquete (tinha que aproveitar os dois metros de altura) e conclui o 2° grau. Depois fui morar em São Leopoldo, estudar Engenharia. Ainda na faculdade ganhei uma bolsa de estudo e fui morar em Granada/Espanha. Voltei, terminei a faculdade e me mudei para Serra Gaúcha. Morei em Carlos Barbosa, Gramado e agora moro em Caxias do Sul. Em 2007, fui morar por um mês em Toronto, no Canadá. Como podem observar, sou bem parecido com um nômade. Em 1998 conheci Tatiana Waechter, gaúcha que nasceu em 10/03/1980, e com quem me casei.
Quando adulto, visitei o Acre (1996), onde conheci alguns parentes que até então não conhecia. Falta muito parente para conhecer ainda. Fui criado longe de todos, pois meus pais saíram do Acre em 72 ou 73 e eu nasci em 76. Falar de nós mesmo é complicado. Meus amigos dizem que sou bastante paciente, meu pai também é assim. Acho que está aí a explicação de minha calma.
Com relação a minha altura, minha mãe diz que puxei pelo vô Allan Kardec. Aliás, ele eu vi somente 1 vez quando faleceu a minha vó. Acho que eu tinha uns 4 ou 5 anos. São Borja, minha terra natal, é muito linda na sua história e pelo belo rio que o banha - Rio Uruguai - Porém, hoje em dia, eu visito 1 vez por ano.
Minhas irmãs eu vejo muito pouco também: duas moram no Acre e uma em Itaqui. Ainda não tenho filhos, mas em compensação, tenho seis sobrinhos maravilhosos. A mais velha já tem 20 anos.
Atualmente trabalho na Bertolini, uma empresa que fabrica moveis e estruturas de armazenagem.
Allan Alexandre, em Toronto/Canadá
Aniversário da Creuza - poesia do Benedito
Nesta data recebemos os fluidos da segunda primavera
Trasendo-nos a sensação da primasia do ano corrênte
Visado pela primeira estrela do “Oriente”
Orvalhando esta floresta com raios de prata
São os sorrisos de Creuza Maria
Alentando o praser nêste lar de harmonia
Prosceguindo esta data.
II
Mais duas primaveras banhada de luz
Daquela estrela do “oriente”
São os dois aniversários de Creuza Maria
Entre as flores ela é tão bela, tão meiga e inocente.
III
Creuza Maria é a flor ainda em botão
Adrida no galho da roseira
Adquirindo assim o seu perfume
De Cândida Maria recém nascida
O amor desta vida,
recebendo os carinhos de sua mãe querida,
o seu maior ciúme.
IV
Dêsse jardim ela é a primeira flor
Neste céu é a estrela que mais brilha,
O seu sorriso e o da flor
Quando este alguém lhe chama com amor
Anda, vem cá, Creusa Maria!


Allan Kardec - o 1º galho
Allan Kardec nasceu em 28/03/1913 e faleceu em Rio Branco/AC, em 20/07/1973. Casou com Odiva Alab (nasceu em 26/10/1979 e faleceu em19/10/1979). Tiveram 3 filhos: Creuza, Maria Cândida e Humberto.

Allan Kardec, na praia da Base
Creuza Allab Maia, nasceu em Rio Branco - AC, em 15/11/1945. Casou com Raimundo Nogueira da Silva e passou a se chamar Creuza Maia Nogueira da Silva. Mora em São Borja - RS, desde 1973. Creuza tem 4 filhos: Cláudia Maia da Silva; Úrsula Maria Maia Nogueira da Silva Maia, Fabíola Alessandra Maia Nogueira e Allan Maia Nogueira Alexandre.

Nogueira e Creuza
Cláudia, nasceu em Rio Branco/AC, em 29/05/1965. Casou com Raimundo Escócio de Faria Neto. Tem uma filha, Emiliane, nascida em Rio Branco/AC, em 2/05/1991. Mora em Rio Branco/AC.

Cláudia, Emiliane e Escócio
Úrsula, nasceu em Rio Branco/AC, em 25/11/1968. Casada com Resende Gouveia. Tem dois filhos: Cecília, qu nasceu em 06/10/1996 e Leon Ludwig, que nasceu em 13/12/1997. Mora em Rio Branco/AC.

Cláudia, Cecília, Úrsula e Emiliane
Fabíola Alessandra nasceu em Cruzeiro do Sul/AC, em 02/03/1971. Mora em Itaqui/RS, fronteira com a Argentina. Casada com Jorge Humberto Lauter, que nasceu em 10/03/1961. Têm 3 filhos: Pamela, que nasceu em 24/04/1987; Pablo, que nasceu em 11/01/1993 e Diogo Alexandre, que nasceu em 29/04/1999.

Pamela, Fabíola, Jorge e Pablo

Fabíola, Pablo, Pamela, Jorge e Diogo Alexandre
Allan Maia Nogueira Alexandre nasceu em São Borja/RS, em 16 de maio de 1976. É engenheiro civil e mora em Caxias do Sul/RS. Casado com Tatiana Waechter, que nasceu em 10/03/1980.
Mariazinha
Glaúcio nasceu em Rio Branco/AC, em 20/11/1976.
Glaúcio, a esposa e Mariazinha
Gleysson

Gleysson e Gláucio
Humberto, o querido Gavião, nasceu em Rio Branco/AC em 20/11/1947. Casou com Elba, com quem tem um filho, Elberto, que nasceu em Rio Branco/AC. Atualmente, é casado com Meire Melo e com quem tem três filhos: Luiz Humberto, Lucas e Allan.
terça-feira, 13 de novembro de 2007
O pega-pinto
O pega-pinto, também conhecida como agarra-pinto, amarra-pinto, batata-de-porco, beldroega-grande, bredo-de-porco, erva-tostão, é um planta da família das nictagináceas (Boorhavia hirsuta), é uma erva cujos ramos crescem até cerca de 70cm de altura, tem folhas quase redondas, opostas, brancas esverdeadas e os frutos são parecidos com os da erva-doce, porém bem maiores, verdes, pegajosos. A raiz é roxa por fora e branca por dentro.
Antigamente, tinha muito pega-pinto em Rio Branco. O pega-pinto produz umas pequenas flores, que nem carrapicho, onde os pintos do terreiro, encostam suas finas penugens e ficam presos até que uma alma caridosa venha soltá-los, segundo relato da Dedê Maia que o ouviu de sua mãe, Ester.
Com a raiz de pega-pinto o Benedito fazia um refrescante aluá, temperado com cravo, gengibre, açúcar gramixó e muito amor. Vendia esta bebida numa banca, debaixo de uma mangueira, na Avenida Epaminondas Jácome, perto do Mercado Municipal de Rio Branco. Com essa bebida, criou os filhos e filhas e por causa dela passou a ser conhecido como “seu” Benedito pega-pinto. E a partir daí...
Além dessa bebida refrescante (eu tive a oportunidade de conhecê-la em São Luiz do Maranhão), o pega-pinto tem um grande uso medicinal. É recomendado para: afecções hepáticas, anúria (diminuição ou supressão da secreção urinária), cistite (inflmação da bexiga), congestão do fígado, hemoptises da tuberculose, barriga d’água, icterícia, nefrite, picada de cobras, retenção de urina e uretrite.
Em janeiro de 2007, encontrei as raízes de pega-pinto no Mercado São José, em Recife – PE, e a raizeira, com seu falar típico, explicou que o chá de pega-pinto curava várias doenças, inclusive as da “prosta”.
No o sítio www.clinicaflama.com.br/curiosidades6.asp é dito que a infusão de pega-pinto é bom para coceiras (coloca-se a raiz de molho e toma-se banho com a água).
Segundo http://portalamazonia.locaweb.com.br/sites/ervas/noticia.php?idN=1074 o pega-pinto cura inflamação do fígado e também é um ótimo auxiliar na digestão:Modo de fazer: retirar a raiz da planta, lava-se bem e corta-se em pedaços bem pequenos; cozinha-se por 3 minutos uma colher das de sopa (cheia) em meio litro de água; depois de frio, coar e beber o conteúdo dividido em 3 doses diárias durante 2 semanas.



terça-feira, 6 de novembro de 2007
Aniversário da matriarca das matriarcas
A ela nossas mais saudosas lembranças.
sexta-feira, 2 de novembro de 2007
Benedito e Laura
Laura, filha de Tertulino Ferreira Maia e Anna Tereza de Jesus, nasceu em Lagoa Verde - CE, em 6 de novembro 1883. Onofre e Tertulino eram primos. Não temos registro se Laura teve irmãos.
Em 1920, desloca-se para Rio Branco, estabelecendo residência num grande terreno na hoje Rua Minas Gerais esquina com Rua São Paulo, no Bairro do Preventório. Parte desse terreno ainda hoje é de propriedade de descendentes de Benedito.
Benedito e Laura tiveram dez filhos: Alan Kardec, nasceu em Aracati - CE, em 28/03/1913; Edward, em Aracati - CE, em 10/01/1915; Hilda, no seringal Humaitá, em 1916; outra Hilda, em 1917; Ester, no seringal Humaitá, em 1918; Tancredo, em Rio Branco - AC, em 4/08/1921; Milton, em Rio Branco - AC, 19/12/1922; Mário, em Rio Branco - AC, em 15/10/1925; Zilma, em Rio Branco - AC, em 29/07/1928 e Áurea, em Rio Branco - AC, em 4/09/1930.
Quem somos?
Este blog pretende divulgar e colher informações sobre os membros desta árvore, como uma forma de nos aproximarmos ainda mais e professar aquilo que Benedito e Laura ensinaram para Alan Kardec, Edward, Ester, Tancredo, Milton, Mário, Zilma e Áurea e que estes ensinaram para seus 27 filhos e que nós estamos ensinando para nossos 79 filhos e nossos 79 filhos estão ensinando para seus 28 filhos e nossos 28 netos estão ensinando para seus já não sei quantos filhos, tataranetos de Benedito e Laura: A VIDA É BELA E VALE A PENA CELEBRÁ-LA.
Resumo:
Onofre Alves Maia e Maria Francisca da Conceição, pais de:
Benedito Alves Maia, nasceu em Apodi - RN em 20 de janeiro de 1877 e morreu em Rio Branco -AC em 19 de agosto de 1947;
Luiz de França (Lucas), nasceu em Apodi - RN em 29 de junho de 1873 e morreu em Rio Branco - AC em 23 de outubro de 1936.
Tertulino Ferreira Maia e Anna Tereza de Jesus, pais de:
Laura Alves Maia, nasceu em Lagoa Verde - CE, em 6 de novembro de 1884 e morreu em Rio Branco - AC em 21 de setembro de 1956.