quarta-feira, 21 de novembro de 2007

Vamos abrir nossos álbuns I

Lançamos uma nova série: Vamos abrir os nossos álbuns. Iniciamos com o álbum de Allan e Odiva que a Mariazinha, gentilmente, cedeu para a digitalização. Alguns fotografados são reconhecidos, outros há dúvida e aí serão assinalados com um (?) e outros são não-identificados para o blog e serão assinalados com um (x).

Quem for reconhecendo os não-identificados comentem e mandem o nome correto.

Vamos abrir nossos álbuns.

Vale a pena pelas lembranças (e que lembranças!) e pela divulgação entre nós de nossos arquivos. Este é só o começo do projeto. Outros albuns virão. Sem mais delongas, vamos às fotos, cuja apresentação, como num bom álbum de família, não obedece à nenhuma ordem cronológica. Para dá um gostinho de quero ver mais, vamos publicar "apenas" 10 fotos em cada postagem. Muito mais virá. Aguardem as próximas.



Vamos lá:



Creuza, Humberto e Mariazinha



Mariazinha



Creuza e Cláudia (?)



Humberto




Cláudia, Allan Alexandre (?), Alan Kardec


Creuza, Claúdia e Nogueira




Alan Kardec e Gláucio (ou é o Gleysson?)

Mariazinha, Creuza e Humberto




Mariazinha, Avelino e Glaúcio


No verso desta foto está escrita
a mensagem seguinte.
Ganha um doce quem identificar,
pelo menos, 3 dos fotografados.

3 comentários:

Anônimo disse...

Olvia Mai, diz:

Gente,
Eu nado de braçada nas histórias alheias (?). Olhos as caras, os laçarotes, as sandalhinhas... Minhas lembranças correm na Av. Brasil com a rapidez de um raio caindo do céu... Na foto da Claudia com avô lembrei que tenho uma dela, com a mesma idade, segurando uma boneca "Amiguinha". Aquela era a boneca dos meus sonhos, que nunca pude ter (ganhava sempre "bruxas" - bonecas de pano). Adorava ficar vendo aquela foto pra ver a "amiguinha" (e você também Claudinha que era do tamanho da boneca). O tio Alan me remeteu as lembranças dos piqueniques nas praias da Base em frente a gameleira. O pajé -como dizia meu pais - quando ambos já tinham tomas um "goró" e riam como criança cavando um buraco na areia para enterarem as melancias para ficarem geladinhas, e a gente depois comer se lambuzando... (doces lembraças perfudas com cheiro das frutas, do rio, das batidas de maracuja...)
Lembrei muito dos meus contos e crônicas onde essas caras, varandas, rua, rios, pessoas, cheiros, fatos, fotos... estão sempre tão presentes. Me emocionei!
Olíva Maia

Anônimo disse...

sDedê Maia diz:

... E eu deslizo que nem canoa nas águas mansas desse rio de tantas lembranças doces!
Livinha, pelo visto somos duas Maias româmticas saudosistas em potencial. Mas é tão bom ter coisas boas pra lembrar e sentir saudades!
Tio Alan e sua pequena grande família fazem parte dessas lembranças e dessa saudade. Creusa, Mariazinha e Humbertinho estiveram muito presentes em minha infância. Lembro dos domingos que eu ia para sua casa "passar o dia", saborear os quitutes da tia Odiva (charutada, quibe de forno...)depois dos banhos na picina (a primeira e única da cidade naquele tempo)do coronel Fotenele.
Foram pequenos grandes amigos de minha infância. Esse galho e os comentários da Livinha deixaram meu coração alagado de lembranças e muitas saudades!

Beijos nos corações de todos os ramos do galho Alankardec Maia.

Dedê Maia

Anônimo disse...

Querida prima Creusa, gostaria muito de entrar em contato com vc. Nem que seja através dessa "geringonça". Lembranças fortes de nossa infância ao ver esse album de família! Lembranças dos "caldos" que o Humbertinho nos dava na piscina do Coronel Fontenele... dos nossos passeios na praça aos domingos... do nosso casamento... Hoje já somos vovós e com certeza além dessas doces lembranças temos muito o que contar da nossa trajetória de vida durante esse espaço de tempo e espaço que nos separa.
Um beijo no seu coração e dê notícias

Com amor e saudade

Dedê Maia